Oi, pessoal. Desculpem a minha ausência aqui no blog. Tô começando a me acostumar a pedir desculpas sem parar...
Além de um leve probleminha de saúde, tive algumas coisas em que pensar e isso me tomou muito tempo. Não quero entrar em detalhes, mas quero que vocês entendam meu estado de espírito. No momento, sinto que uma espessa camada de nuvens se formou sobre a minha vida. Eu poderia dizer: sobre a "minha família", mas a expressão "minha vida" é mais abrangente e qualquer coisa que tenha a dimensão do que estou passando afetaria não só a "família" de alguém, mas toda a sua "vida". Então é isso, por enquanto.
Aproveitei a fossa para me afundar no cinema. Não, o cinema me ajudou a "flutuar" sobre a maré ruim. Eu estava um pouco atrasada em relação os lançamentos cinematográficos e fiz o que pude (e meus horários livres permitem) para me atualizar. Bom, vi algumas bombas, como "O escritor fantasma". Deus do céu, como é fraquinho. Quem não viu, não perca seu tempo nem gaste seu dinheirinho. É ruim pra chuchu.
Vi também "Nosso Lar". História legal e os efeitos visuais até que são bons, para os padrões brasileiros. Valeu o ingresso e me fez pensar, pensar, pensar... Achei "Comer, Rezar, amar" tão bom que fui ver duas vezes. A Julia Roberts está a "Julia Roberts" de sempre: divertidinha, sorridente, "Uma Linda Mulher". Javier Bardem está simplesmente terrível como o brasileiro Felipe, mas é charmoso até doer os ossos. Já Richard Jenkins está ma-ra-vi-lho-so! Oscar pra ele, por favor. Ah, e o xamã Ketut Liyer (interpretado por Hadi Subiyanto)?! Fofo, fofo, fofo, mesmo que não tenha dentes! Assistam é muito, muito bom.
Foto: divulgação
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